Empresas
e indústrias podem aderir ao Registro Público de Emissões de GEE.
Os GEE colaboram para o aquecimento global e as
mudanças climáticas em curso. Foto: John Watson/Flickr/(cc).
O Registro Público de Emissões (RPE) de gases de
efeito estufa (GEE) está recebendo, até 10 de maio, inscrições de empresas e de
indústrias de todos os setores interessadas em publicar seus inventários de
emissões – agregando transparência a seus negócios – e, ao mesmo tempo, atender
às regulações brasileiras de redução de GEE para áreas estratégicas da economia
nacional, como já indica o chamado Plano Indústria.
Os GEE colaboram para o aquecimento global e as
mudanças climáticas em curso, e sua redução gradual e contínua no âmbito
mundial será mandatória, como ficou evidente no Acordo de Paris, assinado por
195 países durante a conferência do clima da ONU (COP21) em 2015.
Para inscrições, acesse aqui.
Os GEE colaboram para as mudanças climáticas em
curso e sua redução gradual e contínua em nível mundial será mandatória, como
ficou evidente no Acordo de Paris assinado por 195 países durante a conferência
do clima da ONU (COP-21) em 2015. O Acordo de Paris deve impactar
substancialmente a dinâmica do comércio internacional, e produtos e serviços
com baixo impacto em emissões de GEE ganharão competitividade global.
No Brasil, a plataforma referência para publicação
de inventários é o RPE – uma iniciativa do Centro de Estudos em
Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da
Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP). A plataforma faz parte das ações do
Programa Brasileiro GHG Protocol, que auxilia as empresas brasileiras na
mensuração e na gestão de suas emissões por meio do método mais utilizado no
mundo, o Green House Gas Protocol (GHG Protocol) (http://www.fgv.br/ces/ghg).
O RPE publica anualmente inventários de empresas de
todo o Brasil e dos mais diversos setores. Em 2016, ganhou uma nova versão
online, o que possibilitará no futuro a integração de dados de emissões
empresariais com outras plataformas – como aquelas que venham a ser mandatórias
pela legislação brasileira em construção. Isso significa que as empresas e as
indústrias que aderirem ao RPE estarão um passo à frente para se adequar aos
novos contextos exigidos pela economia de baixo carbono.
Fonte: EcoD
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