Tudo pode
mudar, ou não.
por Leno
F. Silva –
Das 48 horas de duração do final de semana,
passei 44 delas em casa, por conta de compromissos de trabalho.
Quando se está imerso, parece que o tempo tem
outro ritmo. Dependendo da demanda e da responsabilidade, os segundos se
movimentam rápido ou devagar.
Bobagem. O instante é o mesmo e o que determina
essa passagem é a nossa relação com ele.
Se o que temos para fazer flui, certamente o
relógio será mais acelerado. Contudo, caso a tarefa empaque, a evolução dos
segundos pode se transformar numa eternidade.
A minha imersão foi proveitosa. Fiz o cálculo
certo e o intervalo reservado se mostrou adequado, e me permitiu escapar por 4
horas para celebrar o aniversário de um amigo.
O weekend virou história e o que produzi se
configurou em missão cumprida. Nesse aspecto, as horas de dedicação foram muito
valiosas.
E como o tempo não para nem volta, é sábio
decidir e fazer uso dele com cuidado, qualidade e atenção, lembrando que o
futuro é o segundo depois. E tudo pode mudar, ou não. Por aqui, fico. Até a
próxima.
Fonte: ENVOLVERDE
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